5 presentes que as Tradições de Natal nos dão

As tradições promovem, na maioria das vezes, a ligação ao nosso passado, à família e a emoções positivas e sentimentos de bem-estar. Remetem a representações físicas do nosso lugar na história, as quais incluem memórias de situações.

O que nos oferecem as Tradições de Natal?

  • As Tradições dão-nos oportunidade para estarmos com quem mais gostamos: O Natal é essencialmente uma festa familiar. É uma quadra que alimenta o hábito de reunir familiares e amigos, promovendo o convívio e a partilha. Esta oportunidade de estarmos mais próximos das “nossas” pessoas é muito importante para fortalecer os relacionamentos.
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    Alterar Hábitos: 3 reflexões obrigatórias para a mudança

    Existe alguma coisa que queiras muito mudar mas ainda não conseguiste tomar essa decisão? Já pensaste que por trás da tua dificuldade em começar pode estar um simples…hábito?…

    Os Hábitos são ações e/ou pensamentos que repetimos com frequência, conscientemente ou não, e que mantemos de forma automática.

    É impossível viver sem hábitos. Eles facilitam o nosso dia-a-dia uma vez que nos poupam recursos cognitivos para que possamos exercer actividades diárias simples mais rapidamente e sem pensar muito nisso. Contudo, também nos limitam a aprendizagem quanto a pensamentos e situações novas e acabam por acentuar a tendência natural do ser humano para permanecer na sua zona de conforto. Esta tendência é alimentada pelo medo instintivo de todos os seres-vivos perante algo novo, diferente, que é entendido logo à partida como “ameaçador”. E daí todos termos muita dificuldade em encarar de “ânimo leve” a mudança. Seja ela qual for. ler mais...

    Como é o teu grupo de influência?…

    A quantas pessoas à tua volta recorres quando precisas de te animar, motivar e pedir conselhos para te sentires mais seguro quando tens que tomar uma decisão?…

    E já alguma vez te sentiste cheio de alegria num momento ou perante algo na tua vida e quando partilhaste com uma pessoa ou com certas pessoas próximas de ti ficaste completamente desiludido/a e angustiado/a com a sua reação?…

    O nosso grupo de influência costuma ser constituído por um misto dessas pessoas. Chamamos “Grupo de influência” (“Peer Group”) ao grupo das pessoas com quem mais falamos e interagimos e que nos passam mais informação. São o conjunto de pessoas que mais influencia as nossas crenças e o nosso comportamento. Todos nós temos um grupo de influência, sendo importante perceber que podemos construí-lo de forma mais consciente e eficiente. Este grupo não tem que se limitar aos nossos amigos nem às pessoas que necessariamente nos rodeiam. Refere-se àqueles com os quais nos identificamos, nomeadamente quanto a normas e valores de vida. Desta forma, os nossos valores, a nossa forma de pensar e comportamentos tenderão a ser condicionados pelo nosso grupo de influência. ler mais...

    Conquistar uma Vida mais tranquila: 10 estratégias para controlar a Ansiedade

    A ansiedade é, sem dúvida, um dos grandes problemas da atualidade. Diariamente, as pessoas enfrentam problemas que podem deixá-las tensas e ansiosas. A luta pela sobrevivência e adaptação contínua, a pressão e o stress da vida moderna, as preocupações financeiras, as preocupações com afectos e amizades, a auto-exigência e a competitividade são fatores mais do que suficientes para gerar esse estado emocional de inquietação frequente.

    A principal característica da ansiedade é uma sensação de excitação, uma aceleração do pensamento como tentativa de fuga do “perigo”, do desconhecido e das incertezas, numa procura de controlo da situação em causa e de regresso a uma sensação de tranquilidade e de conforto. Pode surgir perante situações novas e desconhecidas  (reais ou imaginárias) sentidas como ameaças ao bem estar físico ou emocional; perante preocupações e conflitos desafiantes e/ou aparentemente insolúveis; ou ainda perante uma situação que envolva um grau de afectividade significativo. ler mais...

    Expectativas: Entre a ilusão e a realidade

    É natural no ser humano esperar que algo que deseje muito aconteça rapidamente. E isto acaba por ser, a maior parte do tempo, inconsciente. De tal forma que essa espera urgente pela concretização dos nossos desejos culmina muitas vezes em decepção, tal é o ideal que construímos face aos resultados esperados. Assim são as expectativas. Estas baseiam-se em probabilidades, pressupostos ou promessas. Ao criarmos expectativas em relação a outra pessoa ou situação, estamos a supor que estas correspondem ao que acreditamos. De forma mais ou menos consciente, estamos sempre a construir uma imagem das pessoas que nos rodeiam, criada não só através daquilo que observamos e analisamos nos outros, mas também através da nossa percepção individual, ou seja, das crenças que desenvolvemos ao longo da nossa vida (muitas vezes associadas à nossa imaginação), sentimentos, emoções e experiências passadas. ler mais...

    A “magia” da ação para o alcance dos nossos objectivos

    Todos nós em algum momento das nossas vidas já nos deparámos com dificuldades para realizar os nossos sonhos. A maioria das pessoas apenas sonha mas não põe em prática as acções que viabilizam a concretização dos seus objectivos. Um dos principais motivos para que isso aconteça é não saberem definir as suas metas em função do que realmente querem.

    “Para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve.”(Lewis Carroll)

    É por isso tão importante a criação de um plano de acção para atingir os nossos objectivos. Definir objectivos é apenas uma parte do processo, pois sem a definição de um plano de ação, dificilmente serão atingidos. É como ter um destino mas não ter um mapa ou GPS para lá chegar. Os objectivos dizem-nos onde queremos ir, mas o plano de ação diz-nos como lá chegar. Como acontece também numa “caça ao tesouro”: O nosso Tesouro, que são os nossos objectivos, implica um mapa que nos indique os melhores caminhos para o descobrir! ler mais...

    O poder do autoconhecimento

    Se te desvalorizares ou não te deres suficiente valor, como vais valorizar os teus desejos e objectivos de vida?… Como vais identificar as tuas forças e procurar lutar com todas elas para os conquistares?… Como vais poder sentir aqueles momentos poderosos da concretização, metas alcançadas e sonhos realizados?…

    O maior impedimento para a nossa transformação somos nós mesmos. Por isso é tão importante conhecermo-nos profundamente, tomar consciência dos nossos potenciais e reconhecer as nossas fragilidades como pontos de ancoragem para melhorias progressivas e constantes. Nada melhor do que conhecer o melhor possível quem somos para que nada que nos impeça dependa de nós! ler mais...

    Compreender e trabalhar o conceito de “toxicidade” nas relações interpessoais

    O ambiente à nossa volta inclui uma variedade de pessoas que nos influenciam e afectam de formas bem diferentes. Por vontade própria ou não, relacionamo-nos diariamente com várias pessoas pertencentes ao nosso grupo de trabalho, de amizades, da família, e tal implica investimento emocional da nossa parte. Quando o retorno desse investimento resulta em bem-estar e crescimento pessoal e emocional, o equilíbrio que sentimos remete naturalmente para a manutenção e preservação desse grupo de pessoas envolvidas. Contudo, há alguns indivíduos pertencentes ao nosso círculo de contactos que nos impactam de forma negativa e a resposta emocional que provocam em nós é de ansiedade, stress e desconforto. É claro que há pessoas que, pela sua forma de se expressarem e comportarem, têm maior tendência para provocar esse tipo de impacto negativo nos outros (a chamada “toxicidade emocional”, “pessoas tóxicas”). Mas temos que admitir que todos nós somos “tóxicos”. Ninguém está a salvo de que algum comportamento seu seja classificado como “tóxico”, entendendo como “tóxico” aquele comportamento que afecta, impacta e pode prejudicar os outros. A questão é que tudo depende com quem nos relacionamos. Um determinado comportamento, pensamento expresso ou atitude pode ser recebido e impactar cada um de nós de forma completamente diferente. Positiva ou negativamente. E podemos ser “tóxicos” não apenas para os outros, mas também para nós mesmos. O modo como nos tratamos e a maneira como falamos sobre nós influenciam-nos. Somos os juízes das nossas ações, muitas vezes desvalorizando-as e avaliando-as como negativas ou insuficientes. Quando a frequência e a distorção desse tipo de avaliações aumenta, estamos a lidar connosco de forma cada vez mais “tóxica”, provocando em nós mesmos desconforto, baixando a nossa autoestima e prejudicando as nossas relações com comportamentos conflituosos e negativos. Logo assim se entende como a auto-interpretação emocional que fazemos acerca das atitudes e comportamentos dos outros varia ainda mais. tóxicas1 ler mais...